Resenha prévia - A Mais Pura Verdade



Olá, pessoal!!
Eu estou escrevendo esse post desde a semana passada, mas com a correria de recomeço de faculdade fiquei bem pouco em casa por esses dias e só estou tendo tempo de postar agora. Mas isso é assunto pra outro post.
Hoje vou falar sobre um presente muito legal que chegou por esses dias. A Novo Conceito enviou para os blogs que se inscreveram para parceria uma brochura com os primeiros seis capítulos de A Mais Pura Verdade, livro de estreia do autor americano Dan Gemeinheart. Nem preciso dizer que me senti a pessoa mais VIP do mundo quando soube que ia ter a oportunidade de ler um livro ( ainda que fossem só os seis primeiros capítulos) antes dele ser oficialmente lançado. Sabe quantas pessoas conseguem ter acesso a um livro antes dele ser publicado? Pois é, bem poucas. E eu serei eternamente grata pela experiência. 

Mas, falando do livro, A Mais Pura Verdade é a jornada do jovem Mark, que nos seus 12 anos, cansado de ser dependente de remédios e tratamentos dolorosos em clínicas e hospitais, das fases boas e ruins sem expectativa real de melhora, decide pegar as coisas de que mais gosta, que são sua câmera fotográfica e o caderno onde ele escreve, e fugir de casa com seu companheiro inseparável: o cachorro Beau.
Já começamos no início da jornada de Mark, acompanhando os quilômetros restantes até ele chegar ao objetivo, e aos poucos vamos descobrindo pequenos detalhes sobre a vida dele e dos motivos que o levaram a fugir. A escrita do Dan é leve e fluida, quando dei por mim já estava na ultima página da brochura e fiquei com aquela sensação de "meu deus, e agora?".
Uma coisa que gostei bastante foram os meios capítulos, onde acompanhamos a busca dos pais de Mark pelo filho fugido. E o desespero da melhor amiga, Jess, com dúvidas e pensamentos que não a deixam dormir. 



Uma coisa que inegavelmente me conquistou foi a presença do Beau, sempre ao lado do garoto, mostrando que nem sempre as coisas saem como a gente planeja, mas que ter um amigo com você pra compartilhar as dores, dúvidas e pequenas alegrias faz tudo melhorar. 

O Mark é um personagem bem construído e que cativa o leitor. Ele tem sonhos e pensamentos bem reais, como qualquer criança. Enquanto lia me lembrei das vezes que eu, como quase toda criança no mundo, pensei em fugir de casa. Impossível não imaginar uma versão menor de nós mesmos fugindo junto com o Mark e o Beau. Impossível não se imaginar entrando na história, encontrando Mark em alguma estação, ou lanchonete, pra poder dar um abraço nele e dizer "Vai ficar tudo bem. Vem cá, vamos tirar uma foto." Impossível não querer que Mark e Beau fossem reais. E essa é a mais pura verdade. 



P.S: ficou curioso também? Dia 16 de março a gente vai poder acompanhar o final dessa aventura :)

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